domingo

Passa o ar.



Passear o vento, a terra, o mar

Recolher os dias seria voluntário, não fossem eles se prender à masmorra das horas, uns seguidos de outros. Todas as encostas sabem e perdem-se. 
Até a mão se descose do corpo e sai à procura para fazer. 
O encontro entre, nem sempre está em permanência. Por vezes foge bem para longe. A volta desce à rua e cruza-se à esquina com à outra rua. Formam assim um encontro entre ambas, a passagem cresce e desforma-se.

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