tem uma memória de que não se recorda:
mãos sem fim correndo outras salas ausentes de tudo presentes de nada
agarrando o chão com os pés através do olhar que toca sem se mexer
largando tudo sem abrir a mão de deixar para trás ao acaso o acontecimento
de estar:
O mar guardado numa gota à beira de uma rocha
a observar o ar num dia onde a sombra não pesa.
a observar o ar num dia onde a sombra não pesa.
4 comentários:
A escrita torna-se um sistema, um referencial onde vivemos. A nossa própria natureza.
Ah! escritora de margens ausentes.
Ah! que bom sentido de humor.
:)
Dizem que sorrir oxigena o sangue!
E faz rugas
:)
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