Passear o vento, a terra, o mar
Recolher os dias seria
voluntário, não fossem eles se prender à masmorra das horas, uns seguidos de
outros. Todas as encostas sabem e perdem-se.
Até a mão se descose do corpo e
sai à procura para fazer.
O encontro entre, nem sempre está em permanência. Por
vezes foge bem para longe. A volta desce à rua e cruza-se à esquina com à outra
rua. Formam assim um encontro entre ambas, a passagem cresce e desforma-se.
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