O pátio azul esquece o vento fora de casa. O céu entra depois das nuvens e deixa ver a terra. Devolvo-me ao interior na caminhada azul dourada sobre a estrada que se recolhe aos pés a sala de estar dentro da casa aberta a criança entra fora do seu corpo e estende-se no seu olhar. Deseja sentar-se no ramo da árvore que fala com ela a conversa dos dias. Sai a mão da terra onde foi semeada.
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